terça-feira, 5 de novembro de 2013

Principais Impostos federais, estaduais e municipais





O que é e para que serve os Principais Impostos federais, estaduais e municipais, como ICMS, IPTU, ISS, IPVA e outros impostos?

Todos pagam impostos, direta ou indiretamente a estrutura administrativa de um país é composto de forma a assegurar ao estado, seja ele federal, estadual ou municipal a arrecadação de impostos dos contribuintes. Os impostos que pagamos podem ser federais quando é destinado ao governo federal, estaduais quando é destinado ao governo estadual ou municipais quando e imposto for para o governo municipal.

O imposto é uma quantia em dinheiro, calculada em moeda oficial do país e geralmente baseada em percentuais sobre um fator gerador. Esse fator gerador pode ser: Patrimonial, Renda ou Consumo.

Patrimonial: Neste caso os impostos irão incindir sobre determinado patrimônio, como é o caso do IPTU (imóveis), IPVA (automóveis) e ITR (propriedades rurais).

Renda: Neste caso o imposto é calculado considerando a renda de uma pessoa, física ou jurídica durante determinado período. Um bom exemplo é o Imposto de Renda.

Consumo: Aqui os impostos podem ser cobrados de forma indireta, ou seja, quando uma pessoa adquire determinado produto ou serviço, ela já está pagando o imposto que está embutido no valor da compra. Isto ocorre por exemplo com o ICMS, IPI e ISS.

Veja abaixo a lista dos principais impostos federais, estaduais e municipais que são pagos pela população.

Impostos federais

Os impostos federais são aqueles destinados à união ou governo fereral. São eles:

II – Imposto sobre Importação.

IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. Incide sobre empréstimos, financiamentos e outras operações financeiras, e também sobre ações.

IPI – Imposto sobre Produto Industrializado. Cobrado das indústrias.

IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física. Incide sobre a renda do cidadão.

IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Incide sobre o lucro das empresas.

ITR – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.

Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Incide sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool combustível.

Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Cobrado das empresas.

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Percentual do salário de cada trabalhador com carteira assinada depositado pela empresa.

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. Percentual do salário de cada empregado cobrado da empresa e do trabalhador para assistência à saúde. O valor da contribuição varia segundo o ramo de atuação.

PIS/Pasep – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Cobrado das empresas.

Impostos estaduais

Os impostos estaduais são aqueles destinados aos governos dos estados. São eles:

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias. Incide também sobre o transporte interestadual e intermunicipal e telefonia.

IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.

ITCMD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre herança

Impostos municipais

Os impostos municipais são aqueles destinados ao governo municipal. São eles:

IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana.

ISS – Imposto Sobre Serviços. Cobrado das empresas.

ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos. Incide sobre a mudança de propriedade de imóveis

Como visto acima a carga tributária é grande no Brasil. Um problema que ocorre em alguns casos é a chamada bi-tributação ou os impostos em cascata, onde ocorre por mais de uma vez a tributação sobre um mesmo fato gerador.




Fonte: Educação http://bit.ly/11Oso72


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Como lidar com familiares ou amigos que trabalham na empresa



Como lidar com familiares ou amigos que trabalham na empresa?

Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas


É muito comum que o empreendedor empregue parentes e amigos em sua empresa já que há vantagens em trabalhar com pessoas que, além de confiáveis, dificilmente geram problemas trabalhistas. Os problemas, entretanto, acontecem quando o excesso de intimidade começa a afetar o bom andamento do dia a dia.

Algumas dessas pessoas podem dar maus exemplos ao chegarem atrasadas, trabalharem pouco ou abusarem do poder. Seguem cinco dicas para trabalhar melhor com parentes e amigos.


2. Valorize o mérito
A melhor forma de estimular qualquer profissional a crescer e se superar é premiar os melhores. Dê aumentos de salários, folgas extras, treinamentos especiais ou um cargo de chefia aos mais competentes e dedicados. Muitas vezes, os parentes reclamam desse critério, mas, se ele for justo todos, inclusive eles, se esforçarão mais.

3. Não misture trabalho com lazer
O ideal é que, encerrado o expediente, não se discuta sobre a empresa à noite ou nos finais de semana. Usar as horas de descanso para falar de trabalho, além de cansativo, desgasta e tende a piorar a relação entre você e seus familiares.

4. Afaste os incompetentes
Não tolere pessoas tecnicamente desqualificadas ou com atitudes ruins em sua empresa, independente da amizade ou parentesco. Manter pessoas incompetentes, além de produzir resultados ruins, destrói a autoridade moral de qualquer gestor. 

5. Invista em treinamentos
O melhor investimento que se pode fazer, principalmente nas pessoas que amamos, é aquele em que os recursos são aplicados em educação e treinamento. Pessoas bem qualificadas costumam retornar, muitas vezes, mais o valor gasto em treinamentos. 

Autor: Eduardo Ferraz

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Risco Total nas Empresas




Já imaginou se o estudo da medicina se restringisse à compreensão das bulas dos medicamentos? Seria possível aos médicos tratar os pacientes adequadamente, tendo o conhecimento apenas dessas informações? Parece uma idéia surreal, mas tal 'técnica' para a solução de problemas vem sendo aplicada na área fiscal de praticamente todas as empresas do país.

Estudar os manuais da escrituração digital de cabo a rabo e conhecer detalhadamente cada um dos milhares campos dos arquivos digitais que compõem o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), tem sido o remédio prescrito por muitos especialistas para sanar os frequentes e volumosos erros e inconsistências detectados pelas autoridades tributárias, quando submetem às malhas fiscais as informações recebidas.

A realidade é que empresas de todos os portes vêm sendo penalizadas por essas falhas. Em apenas um Estado, a Secretaria de Fazenda identificou número considerável de optantes pelo Simples Nacional, inclusive micro empreendedores individuais, realizando compras em volume muito superior aos limites de receita permitidos.

Em outro, metade dos distribuidores de cerveja foi identificada realizando vendas para pessoas físicas que revenderiam o produto. Grandes corporações têm sofrido fiscalizações cada vez mais intensivas. Exemplos disto não faltam. Mesmo as participantes do grupo-piloto que acompanha o projeto com as autoridades tributárias têm enfrentado enormes dificuldades.

O fato é que vivemos em um gigantesco 'Facebook tributário', no qual se é obrigado a divulgar informações de compras, vendas, estoques, receitas, pagamentos e apurações tributárias. E tudo isso chega ao Fisco em milésimos de segundos, via tecnologia. Entender esta sistemática e adaptar-se a ela simplesmente passou a representar a diferença entre o sucesso e a falência empresarial.

Entretanto, tentar resolver os problemas de incoerência de dados analisando apenas os arquivos gerados não tem resolvido a questão. Ao contrário, deve-se entender a falta de integridade como sintoma e não a doença em si. Vejamos então algumas causas reais desses problemas.

A ausência de sistemas de informação que possam registrar e processar esse grande volume de dados é um dos principais fatores que levam à geração de arquivos fiscais incompletos ou incoerentes. Essa característica, típica de pequenas empresas, contrasta com outra predominante nas grandes corporações: a utilização de diversos sistemas informatizados que não se integram ou o fazem de forma precária. É que as fusões, aquisições e incorporações criam um passivo informacional de difícil e onerosa solução. Mesmo a modernização dos sistemas, bastante comum atualmente, pode criar esse quadro, dada a dificuldade, ou até mesmo impossibilidade de migração dos dados do sistema legado.

Por outro lado, estamos sujeitos à gigantesca complexidade normativa tributária, com 54 normas do gênero publicadas diariamente, 11 milhões de combinações de cálculos em impostos e 105 mil alíquotas só no Simples, além de centenas de códigos fiscais que, combinados, podem produzir milhões de variações nas obrigações acessórias.

Esse cenário caótico, para dizer o mínimo, gera problemas tanto na recepção quanto na classificação de documentos por parte de fornecedores e nas declarações produzidas com base em tais registros. Receber o mesmo produto de fornecedores distintos, com códigos, alíquotas e cálculos tributários também diferentes, é um exemplo típico dessa realidade, vivida hoje pela grande maioria das organizações.

Por fim, a pouca qualificação dos profissionais que manipulam esses dados agrava o problema. Vale ressaltar que todas as áreas das empresas têm relação direta com as informações submetidas ao Fisco relativas aos cadastros de clientes, fornecedores e produtos, estes últimos muitas vezes identificados com classificações fiscais ou mesmo unidades de medidas incorretas.

Tudo isso deixa evidente que, assim como a indústria brasileira passou por uma transformação radical na década de 1990, com a introdução de metodologias de gestão da qualidade, as empresas brasileiras agora precisam criar métodos para gerir o risco fiscal, compreendendo que a qualidade da informação neste campo depende de toda a empresa, não somente de um ou dois departamentos.

É fundamental, portanto, realizar ciclos de planejamento, execução, verificação e ajuste, mas antes de tudo, um preciso diagnóstico das vulnerabilidades que permitem, por exemplo, o recebimento de documentos errados dos fornecedores.

Mensurar os impactos financeiros potenciais e a probabilidade estatística de concretização desse risco é igualmente fundamental para priorizar e alocar os recursos necessários ao tratamento simultâneo de tantas 'doenças'. Dependendo do resultado, podem-se utilizar estratégias distintas como aceitar, reduzir, transferir para terceiros ou mesmo eliminar totalmente o risco.

Enfim, estudar os manuais e normas das escriturações fiscais digitais é o mínimo que deve ser feito. Na prática, as empresas precisam criar modelos de gestão da informação e dos riscos fiscais. Sem isso, os custos de conformidade crescerão em níveis inaceitáveis e as autuações continuarão a se multiplicar Brasil afora, com toda a certeza.

Autor: Roberto Dias Duarte
Fonte: FISCOSoft - http://bit.ly/18vGI87


sábado, 24 de agosto de 2013

Monografia: como encontrar o tema ideal



Vou escrever um pouco do que passei para me decidir sobre o tema da minha monografia para o curso de Bacharel em Ciências Contábeis e aproveitar para dar umas dicas de como encontrar o tema ideal para fazer uma monografia.

Para a maioria dos universitários, o grande vilão de qualquer curso superior é a monografia. Quando vai chegando próximo do final do curso, aquela ruguinha na testa surge e a cabeça começa a funcionar pensando qual será o tema, o que escrever, como escrever e etc.

E a pergunta interior sobre a capacidade de cada um vai surgindo: Se eu não sei escrever, como unir as palavras e dá sentidos a elas fundamentando-as teoricamente? No meu caso desde o início do curso pensava no meu tema e com o passar do tempo fui conhecendo mais disciplinas e me identificando com elas.

Quando comecei a estagiar em um escritório de contabilidade, fazia a contabilidade de igrejas católicas de diversas paróquias. Logo surgiu uma curiosidade, a de não saber que as entidades religiosas tinham prestação de contas. Como estava cursando o quarto período, não tinha visto ainda a disciplina de Contabilidade do terceiro setor, que é voltada para entidades sócias e fundações sem fins lucrativos.

No sétimo período comecei a estudar essa disciplina, então tomei minha decisão de escrever sobre contabilidade do terceiro setor e falar sobre contabilidade de igrejas católicas. Então encontrei no estágio e na Faculdade o tema ideal para o meu Trabalho de Conclusão de Curso.

Então vamos lá as dicas para se achar o tema ideal:

- Se identificar com o que mais gosta no decorrer do curso (disciplinas).

- Se identificar com o assunto que desperta mais curiosidade em se aprofundar, pois do assunto se delimita o tema.

- Fazer pesquisas sobre o determinado assunto verificando se tem facilidade de encontrar em livros, sites, revistas, artigos publicados e etc.

- Ler livros voltados para o assunto abordado, para que se possa fundamentar com a teoria.

- Planejar um horário de leitura, para que não se perca o foco.

- Fazer um estágio é muito importante, pois você acaba descobrindo a partir dele o que mais te interessa na área que pretende atuar.

- Fazer rascunhos e fichamentos de leitura, pois ajuda a manter um registro de tudo aquilo que você lê.

- Anotar todas as referências bibliográficas dos livros, sites, artigos lidos, pois você precisará no final para fazer a bibliografia da monografia.

Estas são algumas dicas de muitas outras que existem, mas que podem fazer a diferença para fazer uma monografia de qualidade com embasamento teórico e sem plágios.

Então agora é focar na leitura e na descoberta para um assunto que envolva sua criatividade de escrever, não se esquecendo de saber quão relevante será sua pesquisa para a sociedade.

Boa sorte e bons estudos!

Clara Batista

terça-feira, 20 de agosto de 2013

A Importância das Notas Explicativas nas Demonstrações Contábeis





No fim de cada exercício social a empresa tem por obrigação elaborar com base na escrituração contábil da companhia as seguintes Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, DLPA, DFC e a DVA (Demonstração do Valor Adicionado) para companhias abertas (S/A) e facultativas para as demais sociedades, S/A de capital fechado e limitado (Ltda), a sua elaboração e juntamente com as notas explicativas para dar as informações que venham a suprir dúvidas quanto às operações que a empresa tenha feito durante o ano.

De acordo com a Lei 6.404/1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações, as Notas Explicativas são complementos das demonstrações contábeis quando necessárias para esclarecerem a situação e a evolução patrimonial da empresa. Sendo uma forma de evidenciar informações que não se pode colocar no corpo dos demonstrativos contábeis.

Essas informações adicionais suplementares poderão ser relevantes às necessidades dos usuários sobre itens constantes do Balanço Patrimonial e da demonstração do resultado.

A estrutura das Notas Explicativas encontra-se no CPC 26 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), do item 112 a 138, mostrando como se deve, apresentar, divulgar e prover a informação adicional, e outras divulgações. 







domingo, 18 de agosto de 2013

Dicas para você passar na prova da 2ª edição do Exame de Suficiência em Contabilidade 2013


O 2º Exame de Suficiência de Contabilidade de 2013 está com data marcada para o dia 29 de setembro deste ano, conforme publicação no Diário Oficial da União. De acordo com o extrato do Edital as provas serão aplicadas das 8h30min às 12h30min – horário oficial de Brasília (DF) (FBC, 2013). As inscrições para a categoria Bacharel em Ciências Contábeis e Técnico em Contabilidade já estão abertas e vão até o dia 1º de agosto. 

A Lei 12.249/2010 tornou o Exame de Suficiência em Contabilidade obrigatório para o registro do Profissional Contábil. O Exame visa analisar o grau médio de conhecimento dos bacharéis e bacharelandos em Ciências Contábeis e se tornou um aliado para melhorar o desempenho dos estudantes de nível superior acerca da Ciência Contábil, principalmente após as mudanças impostas pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.

E como passar no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)?
Para quem não tem acesso a cursos preparatórios, pode buscar meios gratuitos para obter sucesso no exame, como:

-Revisar as principais abordagens teóricas (conceitos, definições, objetivos, funções e campos de atuação) das disciplinas que compõem o conteúdo programático do Exame (através de livros, periódicos, sites especializados, etc.);

-Acompanhar os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitidos. Os pronunciamentos têm como objetivo: o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos, referente à convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.

-Responder as provas anteriores, sem usar o gabarito, marcando o tempo utilizado. Depois verificar as questões em que obteve êxito, as que não foram possíveis os acertos, revisar e procurar os caminhos que levam a resposta correta. 

-Buscar questões de concursos e preparatórios disponíveis gratuitamente na internet;

-Efetuar a leitura de artigos científicos atuais que retratam assuntos do conteúdo programático. Os artigos têm leitura agradável e dinâmica, trazem resumos mais simples;

-Acompanhar professores voluntários que ajudam milhares de alunos em todo o Brasil, como o Professor Mário Jorge, Equipe de Professores Contábeis, dentre outros.

-Estudar as questões resolvidas no www.blogcontabilizando.com e em downloads baixar gratuitamente as apostilas para ter acesso aos conteúdos e questões do CFC que ajudarão você nessa caminhada.

-Motivação, comprometimento e disciplina, além de muita tranquilidade na hora da realização da prova.

Bons estudos!

Autor: Wellington Dantas de Sousa – Contador
Fonte: Site Classe Contábil - http://www.classecontabil.com.br/artigos/ver/2410

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Como Reduzir Custos Operacionais nas Empresas





Todo processo de produção de mercadorias ou prestação de serviços, gera custo operacional para qualquer empresa, seja ela do ramo comercial ou industrial. Para que não haja desperdício dentro das empresas tem que existir uma boa organização por parte da administração juntamente com a contabilidade, pois pequenas despesas que somadas podem representar um custo desnecessário, e havendo essa harmonia dentro do negócio o risco será menos relevante.

É necessário o custo operacional na empresa, pois é o que manterá ativa as atividades na sua condição existente e apropriada de trabalho. Pensando no sentido econômico, é um investimento do capital para obter lucros futuros, ou seja, investi-se agora no funcionamento do negócio e tem-se expectativa de rendimento posterior.

Logo é bom ficar atento com as áreas administrativas de cada empresa, para tentar evitar custos exagerados e muitas vezes por falta de orientação adequada.

Os Custos mais evidenciados nas empresas são: Custos Administrativos (remuneração de pessoal, serviços de escritórios), Custos Financeiros (juros, emissão de cheques, tarifas bancarias), Custo Comercial, e os custos indiretos, que podem ser de fabricação, quando se fala de indústria.

Todo empresário deveria ter um especialista em Consultoria do lado, pois teria uma base para alavancar seu negócio, sem tantos prejuízos, e é muito importante ser feita sempre uma analise dentro da empresa e focar qual o setor que está precisando de mais atenção, ou seja, qual a deficiência do setor se está precisando de mais contratação, ou qualificação dos que já estão trabalhando.

Submeta os candidatos a testes rigorosos antes de contratá-los, evitando confiar na sorte. Uma má contratação representa para a empresa um custo elevadíssimo. Considere a hipótese de entregar fora a primeira triagem de candidatos, sendo a seleção final feita internamente. Desta forma estará a reduzir a sua margem de erro. Quando proceder a despedimentos é necessário que esteja ao corrente dos trâmites legais de forma a evitar conflitos e despesas desnecessárias.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Consultoria e Planejamento Tributário a Luz para o Empreendedor


Quando se toma uma decisão de se torna patrão e deixar de ser um simples funcionário, deixa-se de lado o simples fato de seguir com a rotina de fazer apenas o que é designado pela empresa e assume como um todo, o coração do seu próprio negócio.

Ser Empreendedor é ser versátil, ter capacidade de produzir, correr riscos e organizar os seus recursos financeiros para realizar as vendas de sua empresa. Com visão e traçando metas, e assim, enfrentando as mudanças socioculturais e tecnológicas que fazem repensar hábitos e atitudes frente às novas exigências do mercado.

Por trás, mas bem logo à frente, está a função de um Consultor que possa prestar um serviço de Consultoria e Planejamento para auxiliar o funcionamento da empresa, pois é de fundamental importância a atuação desse profissional que é o Contabilista dentro do contexto do Planejamento Tributário. E o que vem a ser o Planejamento Tributário?

Planejamento Tributário é um conjunto de práticas legais que têm por objetivo reduzir a incidência de tributos para que o contribuinte tenha menos custos e impostos e possa estruturar seu negócio de forma menos onerosa. Todas as decisões que envolvem tal planejamento devem atender a legislação, ou seja, têm que passar longe da sonegação fiscal.
Logo é necessário que se defina qual será o regime tributário adotado pela empresa. Pois no Brasil existem três formas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. No caso das Microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), o mais indicado é o Simples Nacional, para unificar oito impostos em um só tributo, incluindo obrigações acessórias, que são eles: IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS, INSS, ICMS, ISS.

Qualquer Pessoa jurídica, ainda que não enquadrada nas situações de obrigatoriedade, pode adotar a tributação com base no lucro real, pois é uma opção facultativa. Já para a modalidade do Lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda (IR) e da Contribuição Social Sobre o Lucro (CSSL) das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas à apuração com base no lucro real.

Pode-se concluir então que a falta de planejamento estratégico é muito arriscado e pode ser a causa da grande mortalidade das micro e pequenas empresas. Através do planejamento tributário, a empresa deve cumprir as obrigações fiscais e evitar situações de descapitalização. Planejar é a chave para o sucesso ou simplesmente para a sobrevivência empresarial.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A Contabilidade Gerencial para a Tomada de Decisões




O Contabilista responsável por gerar, registrar, as informações contábeis, não se preocupa mais só com o patrimônio das entidades como era antigamente, mas sim com as decisões tomadas pelos gestores.

Com as informações prontas, o Contabilista tem uma importante ferramenta em mãos para gerir bem uma entidade com foco para as principais tomadas de decisões adequadas sobre custos, rentabilidade, retorno de investimentos de curto e longo prazo e outras diversas que podem vim a afetar a entidade.

A Contabilidade Gerencial é essencial para a gestão de negócios, pois o Contador não só gera os impostos e cálculos que servem de base para cumprir só com as partes trabalhistas e tributarias de uma empresa, mas sim surgem fatores relevantes para que esses cálculos e informações sejam utilizados para um planejamento dentro da empresa seja tributário, estratégico, Apuração de Custos, Analise de Desempenho (índice financeiro) e dentre outros que se adéqüe a cada necessidade da entidade.

Segundo Júlio César Zanluca “o gestor deve buscar na contabilidade informações para a tomada de decisões. Não trabalhe no “chute” – passe a ver a contabilidade como aliada na sua gestão”.

Um bom Contador pode administrar sua empresa gerando a informação e usando-a de forma coerente com as necessidades de cada entidade e sendo um grande aliado para a competitividade e retorno rápido para o empreendedor ou empresário. 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

João Pessoa a Porta do Sol


 FELIZ ANIVERSÁRIO JOÃO PESSOA





Hoje minha linda cidade de João Pessoa completa 428 anos de história. 

É uma das capitais de melhor qualidade de vida da Região Nordeste do Brasil, conhecida como Porta do Sol, pois é localizada na Ponta dos Seixas que é o ponto mais oriental das Américas, "onde o Sol Nasce Primeiro". 

A cidade de João Pessoa recebeu o título em 1992 durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, como a segunda capital mais verde do mundo. É linda por suas riquezas naturais, suas praias, a natureza, o verde do Jardim Botânico, do Parque Solon de Lucena, do nosso Litoral Sul, com praias exuberantes e limpas.

Ainda podemos viver bem em um lugar que faz bem. A nossa gente é tão acolhedora e hospitaleira que os turistas quando conhecem nossa cidade não querem deixá-la.

Parabéns à João Pessoa, verde que te quero sempre verde, paz que ainda existe e esperança de um povo de fé.